sábado, 28 de maio de 2016

FENASUL, NA ACRIMAT

Queria conhecer a FENASUL, chamei um monte de gente e nada. Bom, já que ninguém quer ir, vou sozinha. PARTI SOZINHA E CURTI DE MONTÃO.

Era só pra olhar, mas gastei e gastei muito. Mas tudo bem estava precisando disso. Tem muita comida típica, roupas, móveis e outras objetos.

Quem quiser ir, até amanhã dia 29 de maio, na Acrimat, Centro de Evento. Entrada  R$ 6,00 e estacionamento R$ 10,00.



Mas valeu apenas gostei dos objetos que comprei. Uma colcha de casal artesanal, almofadas também no estilo e batom...
 AMEI A COR.


quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

O QUE PENSO DO BBB


O QUE ACHO DO BBB!!!!

Tem muita gente diz que é algo inútil, mas penso que a melhor forma de conhecer a ALMA HUMANA.

Tem gente de todo tipo, de várias classe social, valores e costumes diferenciados., ISTO É UM BASE DE ESTUDO IMENSO.

Acredito que seja um lugar, para os profissionais da área de psicologia fazer analise de comportamento e a influencia da mídia no comportamento humano, e como isto vai se tornando natural, a psique humana, quando isto vai se tornando um habito.

Isto é muito complexo, mas é uma realidade, você vive 24 horas exposta, não dá pra esconder nada, muito menos evitar, já que em algum momento, a gente mostra a nossa parte menos digna.

ISTO É A NOSSA VIDA, ENTÃO PARA QUE DIZER QUE É ALGO INÚTIL.

SERIA INÚTIL SE NÃO PRODUZISSE NENHUM ESTUDO OU SE NINGUÉM ASSISTISSE, MAS SABEMOS QUE AS PESSOAS GOSTAM DISSO. GOSTAM DE VER A VIDA ALHEIA.

Somos assim, gostamos de observar a vida alheia, isto já outro material de estudo para os psicólogos, psiquiatras e terapeutas.

GOSTAMOS DE SABER DA VIDA ALHEIA, FAZ PARTE DA ALMA HUMANA, POIS VIVEMOS EM SOCIEDADE.

E viver em sociedade é conhecer o outro, conhecer o outro é observar seu comportamento, se este comportamento lhe agrada. ISTO FAZ PARTE DA NOSSA VIDA.
Esquece, quem diz que o BBB, é algo perdido e inútil, mas posso dizer que tiramos muito da vida enclausurado dos BBB...

Texto: Cláudia Cristinne Fanaia de Almeida Dorst


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Sem falar, para quem gosta de escrever, é bom para criar personagem e fazer uma boa história.


Relacionado ao tema da UOL


http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2016/01/21/nao-gostar-de-bbb-nao-torna-voce-mais-inteligente-do-que-ninguem.htm?cmpid=fb-uolent


segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

PARTICIPE DA CAMPANHA MUSUEM SELFIE DAY

FOTO E TEXTO INTERNET


Quer conhecer detalhes de algumas das mais bem-sucedidas campanhas digitais no setor cultural e de museus, como ‪#‎MuseumSelfie‬,‪#‎AskACurator‬‪#‎MuseumWeek‬ e ‪#‎LoveTheatre‬?

Na próxima quarta, dia 20, vamos participar de uma ação global chamada Museum Selfie Day. Para recontar nossa trajetória de exposições e acervos de uma forma divertida, que tal relembrar seu espaço preferido no Museu da Língua Portuguesa com uma selfie? Divulgue com a‪#‎MuseumSelfie‬ e participe dessa brincadeira nas redes sociais que envolvem os museus da Secretaria da Cultura e tantos outros pelo mundo. 

Estamos curiosos! Participe! Emoticon smile 


‪#‎museudalinguaportuguesa‬ ‪#‎somostodosmlp‬ ‪#‎museusp‬ ‪#‎culturasp‬

FICA A DICA...


INCLUSÃO LITERÁRIA





Página curtida · 31 de dezembro de 2015 


O projeto Inclusão Literária não irá desacelerar e para começar 2016 com pé direito, vamos sacudir as cinzas e todos os males do incêndio para lançar a 1° fase da campanha Juntos por Inclusão.

1° FASE: Tem como objetivo reconstruir o acervo do projeto. Desta maneira, doações de materiais de construção, móveis, estantes ou qualquer valor em deposito bancário são muito bem-vindas.

CONTA PARA DEPOSITO
Banco do Brasil, agência: 1216-5,
conta corrente: 19841-2.

FALE CONOSCO
Whats: (65) 8135-1176 | 9287-2937.
Email: imprensaderua@gmail.com

OBS:. Na 2° fase receberemos doações de livros, mas como ainda não temos um espaço adequado para guardar os mesmos, solicitamos aos doadores para que reservem (as valiosas obras ♥) ou que direcionem ao Museu do Estado de Mato Grosso até que nosso espaço esteja pronto para acomoda-las.



https://www.facebook.com/inclusaoliteraria/?fref=photo

INCLUSÃO LITERÁRIA

http://inclusao.blogspot.com.br/p/projeto.html

domingo, 17 de janeiro de 2016

Um pouco da vida de Franklin Cassiano da Silva

BIOGRAFIA - Franklin Cassiano da Silva



B I O G R A F I A


FRANKLIN CASSIANO DA SILVA
Franklin Cassiano da Silva  -Nasceu na cidade de Corumbá – MT, a  1º de maio de 1891, filho de Luiz Cassiano da Silva   e   Ana Luiza da Conceição Bastos.

Fez os estudos primários e secundários em Cuiabá. Estudante de Direito (não tendo se formado, por ter sido fechada a Faculdade de Direito no Estado).

Professor, jornalista e poeta.
Professor de Português na Escola Normal Pedro Celestino e catedrático de Psicologia e Pedagogia da mesma escola. 

Diretor Geral da Instrução Pública do Estado, por duas vezes.
Membro do Conselho Superior da Instrução Pública e Presidente do mesmo Conselho.

Pertenceu à Academia Matogrossense de Letras, onde ocupava a cadeira 16, patrocinada pelo jornalista Antônio Augusto Ramiro de Carvalho.

Pertenceu à Academia Sul Matrogrossense de Letras, onde ocupava a cadeira 36.

Escreveu em: A imprensa, O Democrata,  O Mato-grosso, A Liça, O Reverbero, O Correio do Estado, Revista da Academia de Letras, A Violeta e o Estado de Mato Grosso.

Dirigiu com Peri Alves de Campos a Revista da Civilização.
Foi membro do Instituto Histórico de Mato Grosso e associado do Grêmio Alvares.

Escreveu várias peças teatrais.

Com a imortal professora Zulmira Canavarros, fez as letras de muitas músicas, destacando-se a do Mixto Esporte Clube e Mé coado. Teve, também, a colaboração de outros amigos como Simaringo.

Publicou muitos versos esparsos. Sua poesia é espontânea e possui um misto de romantismo e simbolismo.

Usava os pseudônimos de: Amilcar Santos, Aluízo Dinarte e Herodes de Souza.

Faleceu em 09 de junho de 1940, na cidade de Cuiabá-MT.



OBRAS PUBLICADAS:

Subsídios para o Estudo de Dialetologia em Mato Grosso; Filologia – 1921; Calhao e Filho; Patrício Manso – ensio histório; Ramiro de Carvalho – estudo literário; Terra de Berço e etc.



REVELAÇÃO (1913)

Embora novo o nosso amor querida,
Nascido a pouco e pequenino ainda;
Já no meu peito uma paixão infinda,
Ardente lavra a crepitar garrida!...

Doida a minh'alma canta entontecida,
A contemplar a tua face linda!...
E tu ansiosa a confussão benvida,

Como és louca meu anjo em esperar,
Que estes meus lábios venham pronunciar,
O que seus olhos dizem com ardor!...

Nunca a palavra diz com tal fervor...
Porque se o amor já nasce de um olhar,
Só ele basta p'ra dizer melhor!...

CPF DA CULTURA, aguardando a sanção do Governador.

ÁVIO FERREIRA: A Secretaria de Estado de Cultura empreendeu ao longo de 2015 um amplo debate sobre revisão de um conjunto de leis que se constitui no marco legal do setor. É o chamado “CPF da Cultura” que foi enviado pelo Governo do Estado para a Assembleia Legislativa e esta semana recebeu a aprovação dos deputados estaduais, seguindo agora para a sanção do governador. É uma grande conquista que deve ser comemorada por todos nós que lutamos tanto e vivenciamos as dores e os sabores da lida diária da nossa arte

Por Enock Cavalcanti em Antes Arte do Nunca - 17/01/2016 9:34
Flávio Ferreira
Flávio Ferreira
Breve reflexão sobre política cultural
FLÁVIO FERREIRA
Especial para o DC Ilustrado – DIÁRIO DE CUIABÁ
O dramaturgo Albert Camus nos traz que “sem a cultura, e a liberdade relativa que ela pressupõe, a sociedade, por mais perfeita que seja, não passa de uma selva. É por isso que toda a criação autêntica é um dom para o futuro”. Fazemos parte de uma geração em que, por vivermos geograficamente isolados, a cultura era tratada com desdém. Os governantes sequer a reconheciam. Nos anos de 1.980 saíamos de uma ditadura, onde a censura determinava o que era ou não “recomendável”, e iniciávamos um período de busca de nossa identidade, violada pela extrema direita.
Dos anos 80 pra cá, tivemos alguns avanços e recuos, dentre eles a criação do Fórum de Cultura, espaço de discussão sobre a nossa arte e cultura no qual tivemos o privilégio de conviver com militantes como Luis Carlos Ribeiro, Zuleika Arruda, Dunga Rodrigues, Amaury Tangará, Agostinho Bizinoto, J. Astrevo, Lioniê Vitório, Lourivaldo Rodrigues, Carlão dos Bonecos, Paulo Fábio, Ivan Belém, Liu Arruda, Gilberto Nasser, Aline Figueiredo, Carlinhos Ferreira, entre outros tantos que lutaram pelo fortalecimento e valorização da nossa cultura.
Tivemos a criação da Lei “Hermes de Abreu” nos anos 90 e o seu “engavetamento” pelo governador da época, restaurada no mandato seguinte quando participamos da sua regulamentação. Após veio o Fundo Estadual e os primeiros projetos aprovados pelo Conselho. Porém, sempre tivemos dificuldades na aprovação pela ausência de políticas públicas sérias em favor da cultura, até mesmo contrariando a Constituição Federal de 1.988, que determina em seu Artigo 215: “O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais”.
Depois de tantos altos e baixos, chegamos a um período raro de ações estruturantes que marcarão esta e as futuras gerações. A Secretaria de Estado de Cultura, num enorme esforço, superando suas limitações de toda a ordem, empreendeu ao longo de 2015 um amplo debate público sobre revisão de um conjunto de leis que se constitui o marco legal do setor. É o chamado “CPF da Cultura” que inclui a revisão das leis do Conselho Estadual, do Fundo de Fomento e as novas leis do Sistema e do Plano, este último, uma importante ferramenta de gestão com o planejamento detalhado para os próximos dez anos.
Este conjunto de leis foi enviado pelo Governo do Estado para a Assembléia Legislativa no final do ano passado e esta semana recebeu a aprovação dos deputados estaduais, seguindo agora para a sanção do Governador. É uma grande conquista que deve ser comemorada por todos nós que lutamos tanto e vivenciamos as dores e os sabores da lida diária da nossa arte.
Deste conjunto de leis, destacamos a vinculação da receita tributária liquida de 0,5% (meio por cento) a favor da Cultura que representa deixarmos de viver como “pedintes”. Representa investimentos reais no aparelhamento de bibliotecas, museus, teatros, e outros equipamentos culturais, em Cuiabá e no interior; representa a destinação mais justa em favor da capacitação, fomento e circulação de espetáculos; representa o fortalecimento dos editais e prêmios; representa a real possibilidade de um planejamento sério e sustentável; representa, enfim, respeito ao povo que paga tributos e tem direito constitucional à Cultura!
Destacamos, ainda, o entendimento do Conselho de Cultura de atuar como uma instância representativa e legítima de reflexão e criação de políticas culturais, a partir das demandas da realidade de todos os setores artísticos/culturais e regiões do Estado. Finalmente a transparência para a tramitação dos projetos propostos pela sociedade através da análise idônea das câmaras compostas por profissionais de notório saber. Enfim, temos que continuar a discussão sobre o que queremos, com base em nossos saberes e também em reconhecermos nossas limitações, capacitarmo-nos mais para podermos acompanhar as mudanças que a dinâmica da vida exige, melhorando nossos produtos.
A nova legislação aprovada conseguiu enxergar o que nós, militantes culturais, temos lutado tanto para mostrar que, muito além da riqueza do agronegócio, historicamente, nosso Estado é riquíssimo em demandas culturais e os artistas finalmente foram ouvidos.
Por hora, nós, que buscamos aplausos, temos que aplaudir o trabalho da equipe da Secretaria de Estado de Cultura, na pessoa do secretário Leandro Carvalho, pelo trabalho árduo e sério que resultou na aprovação das leis pela Assembléia. Parabéns, também, aos deputados estaduais que foram sensíveis e inteligentes ao perceber a importância deste pleito, e finalmente ao governador Pedro Taques em abrir espaço para o avanço deste importante setor da sociedade mato-grossense.
Comemoremos, sob os acordes de “Comida” dos Titãs!
FLÁVIO FERREIRA é diretor de teatro em Cuiabá

http://paginadoenock.com.br/flavio-ferreira-a-secretaria-de-estado-de-cultura-num-enorme-esforco-superando-suas-limitacoes-de-toda-a-ordem-empreendeu-ao-longo-de-2015-um-amplo-debate-publico-sobre-revisao-de-um-conjunto-de-l/comment-page-1/#comment-254815

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Cadeiras da Academia de Letras e as cadeiras do marceneiro.

BOM DIA GENTE INTELIGENTE DO MEU BLOG


Hoje tenho uma piada para todos.

Em uma conversa com amigos, disse que meu bisavô tem 2 cadeiras na Academia de Letras de MT e MS.

Não sei como, o marceneiros da frente de casa, com pena de mim e do meu bisavô, resolveu colocar um monte de cadeiras para serem adquiridas por mim e por ele, meu bisavô.

Bom gente,  eu estou RINDO ATÉ AGORA ... e meu BISAVÔ IMORTAL DA ACADEMIA DE LETRAS, levantou da tumba... ah ah ah, está rindo também.... ah ah ah ... todos os membros da Academia também... ah ah  ah ...



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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

sexta-feira, 25 de julho de 2014

História de D. João VI, na época do Império.

Facebook de Identidade Imperial


DOM JOÃO VI EM AÇÃO.

Passando um dia pela Rua dos Ourives, D. João VI ouviu gritos lancinantes que partiam de uma loja. Fez parar a carruagem e chamou dois negros que trabalhavam, ordenando-lhes que chamassem o dono da casa. Momentos depois este vinha ao encontro de Sua Majestade, quebrado em dois, numa eloquente atitude de submissão.

— De onde vêm esses gritos? – perguntou D. João.

— É uma de minhas escravas, a quem estou fazendo chicotear.

— Que fez ela?

— Ela me roubou açúcar.

— Quantas chicotadas ela deve receber?

— Cento e cinqüenta.

— Quantas já recebeu?

— Oitenta e duas.

— Eu te peço o perdão pelo resto.

— Obedecerei a Vossa Majestade.

— Eu te agradeço – disse D. João, fazendo um gesto ao cocheiro para que pusesse a carruagem em movimento.

Não estava ainda o Rei longe, quando novamente ouviu os gritos da preta. Fez voltar o carro, chamou o impiedoso senhor e, como punição, libertou a escrava.